I weight a ton today
The battery died on me
and the strangest thing is
I can’t breathe
Spasm out of control
Build a bridge bound to fall
Climb a building I can’t reach
Seek a cure that will kill me
These are mere obsessions
Which will cease in a second
When the pills kick in
As a hand reaches mine
Too bad you won’t
See
Feel
Talk
Look
Be.
domingo, 14 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
your rain
Why does it get so silent when I sleep, love?
I must turn on the fan so that I can see
In the dark why am I standing there?
Is it because I am too afraid to live?
Tell me why am I behind me
It scares me, because I can’t look back
Ever again
These objects don’t mean themselves
I’m living in a dream, that’s why
Your touch still burns, babe
But not on me… out there
Why did I leave me here, just now?
Can I ever get out of here if I choose to quit?
Will there be a friend if I give up on you?
Could you stand by me, just to watch me die?
I must turn on the fan so that I can see
In the dark why am I standing there?
Is it because I am too afraid to live?
Tell me why am I behind me
It scares me, because I can’t look back
Ever again
These objects don’t mean themselves
I’m living in a dream, that’s why
Your touch still burns, babe
But not on me… out there
Why did I leave me here, just now?
Can I ever get out of here if I choose to quit?
Will there be a friend if I give up on you?
Could you stand by me, just to watch me die?
quinta-feira, 31 de julho de 2008
'é tão baixinha que senta no meio-fio e balança as pernas'
Foram de farelos os faróis com os quais fiz faíscas da minha fúria, agora que fundaste em mim fracasso
Esta emoção, emancipada das experiências expiradas, expressa o estresse e extensifica a estima exterminada.
Restando o riso raso e ranzinza, rabisco rápidas rapsódias remetentes ao seu rosto e robusto rijo
Infeliz, insisto e inspiro o intragável incenso da incansável e incólume insensatez
De mim desvencilhaste, despedisse, despedaçou e desmoronou, despindo. Desde então, tenho dito ditongos dizeres entre doses, dada a desilusão desesperada dos dias
‘Os nossos olhos só vêem o que já foi’.
Valeu, Paulinho. :)
Esta emoção, emancipada das experiências expiradas, expressa o estresse e extensifica a estima exterminada.
Restando o riso raso e ranzinza, rabisco rápidas rapsódias remetentes ao seu rosto e robusto rijo
Infeliz, insisto e inspiro o intragável incenso da incansável e incólume insensatez
De mim desvencilhaste, despedisse, despedaçou e desmoronou, despindo. Desde então, tenho dito ditongos dizeres entre doses, dada a desilusão desesperada dos dias
‘Os nossos olhos só vêem o que já foi’.
Valeu, Paulinho. :)
quarta-feira, 11 de junho de 2008
=/=
Diga-me por favor que tudo está acabado, pois não agüento mais o barulho deste silêncio.
Diz que estás ouvindo a voz do coração, porque não estou ouvindo nada.
Fala que és sol sem minha âncora, que terias dó si eu reagisse.
Mi assovia uma melodia que faça de mim cantoria
Faça em mim uma elisão, uma eclosão uma ex
Fala que vais sair da minha frente no espelho, porque estou cansada de vê-la discutir
Monólogos e milongas
Diz que estás ouvindo a voz do coração, porque não estou ouvindo nada.
Fala que és sol sem minha âncora, que terias dó si eu reagisse.
Mi assovia uma melodia que faça de mim cantoria
Faça em mim uma elisão, uma eclosão uma ex
Fala que vais sair da minha frente no espelho, porque estou cansada de vê-la discutir
Monólogos e milongas
terça-feira, 13 de maio de 2008
Ja ... ... Ty
Só não me trais porque não estamos
Entramos tanto em rumos para os prantos
Calamos, bentos como poucos santos
Sumindo trazes todos teus encantos
Se o abraço mútuo fosse e tudo
Que eu falo não fosse um escudo
Contra meus calos e todo um mundo
Poderíamos coexistir
Mas enquanto não soubermos como existir
Esse ir e vir será distância andada
De olhos vendados e alma vendida
Por corpos que não podem ocupar o mesmo lugar
Ah, a hora é tarde nesse descompromisso
As rugas vão trilhando sua estrada
Só eu parei num sentimento que não cresce
Sem me implodir
Eu juro que tentei, e como
Tentei sobreviver, no entanto
“O que não tem fim
Termina assim”
Entramos tanto em rumos para os prantos
Calamos, bentos como poucos santos
Sumindo trazes todos teus encantos
Se o abraço mútuo fosse e tudo
Que eu falo não fosse um escudo
Contra meus calos e todo um mundo
Poderíamos coexistir
Mas enquanto não soubermos como existir
Esse ir e vir será distância andada
De olhos vendados e alma vendida
Por corpos que não podem ocupar o mesmo lugar
Ah, a hora é tarde nesse descompromisso
As rugas vão trilhando sua estrada
Só eu parei num sentimento que não cresce
Sem me implodir
Eu juro que tentei, e como
Tentei sobreviver, no entanto
“O que não tem fim
Termina assim”
terça-feira, 22 de abril de 2008
Palíndromo
Benditas sejam as palavras com as quais me amaldiçoaste ao quase eterno rancor que brota em meu corpo como um tijolo que cai e quebra nesses mil pedaços que são sou pedaços mais de mil quebrados como tijolos nesse corpo que brota do rancor eterno que quase amaldiçoaste com tuas benditas palavras.
domingo, 6 de abril de 2008
Meio nada
Declaro hoje como fato, depois de todo o afeto, que ao seguir teus passos perdi-me em teus rastros. Agora também meus, choro porque entornei minh’alma ao tornar-me súbito súdito de um senhor que abandonou-me terras inférteis. As pegadas que imaginei, mesmo esperei ver agora fazem parte de um passado que já esqueci, mas ainda sinto. E há dor nesse horizonte frio e vazio, onde o nada reverbera – você nunca imaginará quanto. Ou talvez imagine, porque eu já te perdi, perdi teu endereço, perdi teu rumo, perdi meu rumo, perdi teu cheiro, perdi teu rosto. E só o que pedi foi... um abraço.
Mil pedaços espalhados não mais formam um todo que foi levado.
Mil pedaços espalhados não mais formam um todo que foi levado.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Dégradé
À sombra de uma poça quase sucumbi
Andando e crendo, vendo o que queria ouvir
E tanta gentileza pouco fez, livrei-me
Do embargo amargo chamado prazer
Cresci pra todo lado e deixei
Caladas asas que eu vi voar
Deixei pouco a pouco de mim
Em cada estrada escura que ousei percorrer
A fraca e frágil linha entre o céu e o precipício
É feita de algodão das nuvens
Colado com cuspe de uma boca seca
Sedenta pelo oásis que, pena, virá tarde
Quando mordes meu peito acende
A luz revigora meu bem estar
Contudo, cidadão de meu mundo sou eu só
E meu reino hipócrita, tão pouco popular
Ainda vejo expostos rostos crédulos
Entre verdades que descomprovei
Isso ainda entristece, mas nem parece
À luz desse espelho
Andando e crendo, vendo o que queria ouvir
E tanta gentileza pouco fez, livrei-me
Do embargo amargo chamado prazer
Cresci pra todo lado e deixei
Caladas asas que eu vi voar
Deixei pouco a pouco de mim
Em cada estrada escura que ousei percorrer
A fraca e frágil linha entre o céu e o precipício
É feita de algodão das nuvens
Colado com cuspe de uma boca seca
Sedenta pelo oásis que, pena, virá tarde
Quando mordes meu peito acende
A luz revigora meu bem estar
Contudo, cidadão de meu mundo sou eu só
E meu reino hipócrita, tão pouco popular
Ainda vejo expostos rostos crédulos
Entre verdades que descomprovei
Isso ainda entristece, mas nem parece
À luz desse espelho
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Bula
Agora faz exatamente
3 minutos e alguns quebrados
16 horas e meu abatido semblante
Reduz-se a nada com requinte
418 dias
E quem diria que nada
Estaria mudado e tudo
O que acreditava fosse
A verdade cruel
Mesmo que eu não fizesse
As coisas da mesma forma
Que eu me arrependesse
Ou tivesse orgulho
Ainda que eu me lembre
Do seu nome e do que você é
Tudo mais foi e deixou
O amargor crescente e amortecedor
Por mais que eu encontre meu caminho
Dentre os calçados perdidos entre as pedras
É tempo demais agora para que possa
Fazer sentido ou fazer valer a pena
Meu colo pode abrigar um herdeiro
Minha aversão converter-se
No olhar mais encantador
Posso até acreditar em mim
Mas eu acredito, sobretudo
Em um mundo que desnudo
Apenas poderia amenizar
A impureza que é nossa, perante o voto
Creio no inevitável a esse ponto
Afinal, já se passa do tempo previsto
Na bula desse antibiótico
418 dias de abstinência
O corpo dói, e a alma...
Bom,
A alma já foi.
3 minutos e alguns quebrados
16 horas e meu abatido semblante
Reduz-se a nada com requinte
418 dias
E quem diria que nada
Estaria mudado e tudo
O que acreditava fosse
A verdade cruel
Mesmo que eu não fizesse
As coisas da mesma forma
Que eu me arrependesse
Ou tivesse orgulho
Ainda que eu me lembre
Do seu nome e do que você é
Tudo mais foi e deixou
O amargor crescente e amortecedor
Por mais que eu encontre meu caminho
Dentre os calçados perdidos entre as pedras
É tempo demais agora para que possa
Fazer sentido ou fazer valer a pena
Meu colo pode abrigar um herdeiro
Minha aversão converter-se
No olhar mais encantador
Posso até acreditar em mim
Mas eu acredito, sobretudo
Em um mundo que desnudo
Apenas poderia amenizar
A impureza que é nossa, perante o voto
Creio no inevitável a esse ponto
Afinal, já se passa do tempo previsto
Na bula desse antibiótico
418 dias de abstinência
O corpo dói, e a alma...
Bom,
A alma já foi.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Sem mais...
O telefone já não atende
O número, nem tenho mais
Endereço é outro e
Tua voz só mais uma
As cartas foram escritas
Muito fracas, sem vontade
E de lápis, apagaram
O que agora é só saudade
E quanto mais eu tento
Mais se esvai,
Conforme vou, nem mais
Sei quem eu é
E como vi, mas ceguei
Deixaste como herança
O que nunca te pertenceu
Esbofeteai meu rosto
Mas, por favor,
Toque
Por não saber
O que fazer
Ou por onde ir,
Deixei
Pais, amigos
Paz, vestígios
Manchas, provas
E gavetas abertas
E por não saber
Se algum dia te verei
Fechei as portas
E os olhos
Se você soubesse
O que não é ter no que se agarrar
Você não tomaria assim,
Só tudo que penso
O número, nem tenho mais
Endereço é outro e
Tua voz só mais uma
As cartas foram escritas
Muito fracas, sem vontade
E de lápis, apagaram
O que agora é só saudade
E quanto mais eu tento
Mais se esvai,
Conforme vou, nem mais
Sei quem eu é
E como vi, mas ceguei
Deixaste como herança
O que nunca te pertenceu
Esbofeteai meu rosto
Mas, por favor,
Toque
Por não saber
O que fazer
Ou por onde ir,
Deixei
Pais, amigos
Paz, vestígios
Manchas, provas
E gavetas abertas
E por não saber
Se algum dia te verei
Fechei as portas
E os olhos
Se você soubesse
O que não é ter no que se agarrar
Você não tomaria assim,
Só tudo que penso
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